Como tratar a crosta láctea dos bebês
Updated on Abril 15, 2024
Created on Dezembro 23, 2019
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Updated on Abril 15, 2024
Created on Dezembro 23, 2019
Desde os primeiros dias de vida, a pele do bebê, sensível e delicada, passa por diversas transformações para se adaptar à vida fora do útero. Uma condição bastante comum que pode aparecer já nas primeiras semanas após o nascimento do bebê é a crosta láctea. Também conhecida como dermatite seborreica, esta condição não é grave, mas ainda traz muitas dúvidas aos pais sobre o que fazer quando a couro cabeludo do pequeno começa a descamar.
A crosta láctea tem justamente essas características: o couro cabeludo do bebê começa a descascar, formando placas (ou casquinhas) que podem ser acompanhadas por um nível visível e, ainda, aparecendo em outras regiões do corpo, como atrás das orelhas, virilha, sobrancelhas e axilas. De acordo com a pediatra Vânia Oliveira de Carvalho, a crosta láctea “é benigna, transitória e muito frequente; em geral, inicia-se nos primeiros 15 dias de vida e pode persistir até o sexto ou oitavo mês”.
Não se sabe ao certo o que causa a crosta láctea. Uma das hipóteses consideradas por especialistas é que esta disfunção ocorre devido à passagem dos hormônios da mãe para o bebê durante a gravidez, promovendo um aumento na produção de oleosidade nas glândulas da pele e no acúmulo de células mortas.
É importante ressaltar que a crosta láctea não está ligada à falta de higiene e não traz riscos ao bebê. Embora não seja uma condição preocupante, é fundamental remover as descamações para evitar machucados e potenciais infecções no couro cabeludo.
Não é recomendado lavar a cabeça do recém-nascido diariamente: a dica é usar um shampoo preventivo a cada 2 ou 3 dias. A utilização somente água nos cabelos do bebê pode ser eficiente - em especial nos dias de calor intenso.
Caso lavar o cabelo do bebê com água não seja o suficiente, use um shampoo específico, como o Shampoo Recém-Nascido da Mustela com textura espuma, que ajuda a evitar o aparecimento da crosta láctea e melhora os sintomas. Sempre massageie delicadamente a couro cabeludo para evitar irritações.
Um macete para retirar as plaquinhas características da crosta láctea é pentear os finos cabelinhos do neném com uma escova macia e suave. Não tente retirar as casquinhas com as unhas para não machucar a pele do bebê.
Uma Dra. Vânia Oliveira de Carvalho reforça que a crosta láctea não deve ser removida com a escova, já que isso pode irritar a couro cabeludo: “Podem ser utilizados produtos específicos para remover as crostas delicadamente”. Em casos mais graves, com grandes escamas, o pediatra deverá ser consultado.
É possível remover a crosta láctea e evitar seu reaparecimento com o Stelaker da Mustela – um creme de tratamento feito especialmente para tratar a crosta láctea. Formulado com Ativo Derivado do Abacate – que elimina o excesso de oleosidade e a diminuição da aparência das crostas – e Óleo de Borragem - com propriedades anti-inflamatórias que suavizam e hidratam o cabeludo – o Stelaker barra a estimulação de novos microrganismos e favorecendo a remoção das casquinhas formadas pela descamação, ajudando a prevenir o reaparecimento da crosta láctea.
A aplicação deve ser feita antes de colocar o bebê para dormir com movimentos delicados, diretamente nas casquinhas formadas pela descamação. O produto irá agir durante a noite e, pela manhã, basta lavar a couro cabeludo com o Shampoo Mustela Recém-Nascido para remoção completa do Stelaker.
Este tratamento único pode ser usado desde o primeiro dia de vida do bebê e é recomendado por pediatras e dermatologistas para combater a crosta láctea.
A partir desses passos simples, a crosta láctea será removida com eficiência. Além disso, é importante secar bem o cabelo e o corpo do pequeno após o banho e evitar hábitos que possam prejudicar a pele do bebê , como o uso de roupas quentes, por exemplo, já que a umidade e o suor podem colaborar para o aparecimento de problemas de pele.