Caminhos para criar uma família através da adoção e fertilização
Created on Fevereiro 22, 2024
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Created on Fevereiro 22, 2024
O Brasil tem aproximadamente 4,9 mil crianças e adolescentes esperando por adoção e mais de 40 mil pessoas ou casais que pretendem adotar. Porém, mesmo com tanto interesse nesse caminho, o processo de adoção pode ser demorado, já que envolve avaliações rigorosas.
A criança disponível para ser adotada é incluída no Cadastro Nacional para a Adoção, e os juizados e varas da infância são os responsáveis por criar a ponte entre os interessados em serem pais e os jovens cadastrados.
No entanto, ao final de todo esse processo, o resultado pode ser extremamente recompensador, ao oferecer uma oportunidade para uma criança de ter um lar amoroso, estável e uma conexão profunda e significativa com os adotantes, além da alegria que os pais sentem ao formar uma família.
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Para casais e pessoas que desejam ter filhos biologicamente, existem várias tecnologias de reprodução assistida disponíveis. Inseminação intrauterina, fertilização in vitro (FIV) e doação de óvulos/esperma são algumas das opções. Estes métodos proporcionam às famílias não tradicionais a possibilidade de conceber geneticamente uma criança, superando os obstáculos biológicos.
1. Fertilização in vitro (FIV): tratamento de reprodução humana assistida, onde o óvulo da mulher e o espermatozóide do homem são coletados e a fecundação é feita em laboratório, formando o embrião que será transferido para o útero (no Brasil, é permitido colocar mais de um embrião nas barrigas das mulheres, porém existem países que é proibido). Esta é uma das opções com melhores taxas de sucesso.
2. Inseminação intrauterina: procedimento de reprodução assistida de baixa complexidade, onde o ciclo menstrual da mulher é acompanhado pelo médico através de ultrassonografias transvaginais seriadas. Aqui, a paciente retorna à clínica durante seu período ovulatório para realizar a inseminação em sua cavidade uterina.
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Tanto a adoção quanto os métodos de fertilização apresentam seus próprios conjuntos de desafios emocionais, legais e financeiros. A adoção pode envolver longos processos jurídicos e listas de espera, e os pais precisam estar preparados para ajudar seus filhos a lidar com questões de identidade e pertencimento.
Já a fertilização, por outro lado, pode ser emocionalmente desgastante, com tratamentos e exames médicos frequentes. No entanto, é preciso ter paciência, manter o foco e não perder as esperanças. Lembre-se: você não precisa enfrentar sozinho este processo. Conte com a sua rede de apoio e consulte outros especialistas e métodos que te ajudem a criar sua família.
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Independentemente do caminho escolhido, o apoio emocional e a preparação são fundamentais. Os futuros pais devem buscar aconselhamento e orientação para entender os aspectos legais, médicos e emocionais envolvidos. Participar de grupos de apoio específicos para adoção ou fertilização pode ser uma fonte valiosa de compreensão e conforto.
A parentalidade não tem um único roteiro: é uma experiência que pode ser alcançada de diversas maneiras. Seja por meio da adoção ou da fertilização, o objetivo é criar um ambiente seguro e laços inquebráveis baseados no amor, na compreensão e no apoio. Cada caminho tem seus desafios, mas também traz alegrias únicas. Ao celebrar a diversidade nas formas de parentalidade, enriquecemos nossa compreensão sobre o que realmente significa ser uma família. Cada jornada é única, mas o amor é o vínculo que une todas as famílias, independentemente de sua configuração, e é essa conexão que é fundamental para construir laços familiares que duram a vida toda.
A jornada para a parentalidade é uma experiência profundamente pessoal para cada pessoa ou casal, e para muitos, esse caminho leva a caminhos não tradicionais, como a adoção e a fertilização.
A fertilização e a inseminação artificial são procedimentos de reprodução assistida, mas diferem no ponto de intervenção no processo reprodutivo. A fertilização ocorre fora do corpo, onde o óvulo e o espermatozóide são fecundados em laboratório para formar um embrião antes de serem implantados no útero. Já a inseminação artificial envolve a introdução de esperma diretamente no útero para aumentar as chances da fertilização ocorrer naturalmente.
Em média, o valor da FIV é por volta de 18 mil reais, mas pode variar dependendo dos valores de consultas extras, anestesias e estudos genéticos dos embriões.