Dermatite atópica e a qualidade do sono do bebê
Updated on Março 2, 2023
Created on Fevereiro 17, 2020
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Updated on Março 2, 2023
Created on Fevereiro 17, 2020
Nem sempre a pele do bebê é lisinha e macia: desde cedo, algumas crianças são mais propensas a desenvolver distúrbios cutâneos, que podem ser provocados por causas externas, fatores genéticos ou baixa imunidade.
Uma das perturbações cutâneas mais comuns é a dermatite atópica, também conhecida como eczema, que afeta uma a cada cinco crianças brasileiras a partir dos três meses de idade e se manifesta por meio de uma secura extrema na pele, além de erupções que coçam e prejudicam a qualidade de vida do bebê.
Embora não seja uma doença contagiosa, esta condição pode comprometer a saúde do pequeno já que, em alguns casos, pode vir acompanhada de asma, conjuntivite e rinite alérgica.
De acordo com a Dra. Ana Mósca, dermatologista e pediatra pela Sociedade de Dermatologia e Pediatria, além da coceira e das lesões, a criança com pele atópica sofre diversas complicações decorrentes desta condição. Entre elas, estão infecções bacterianas que costumam ser comuns por falta de proteção da pele. Além disso, a coceira intensa pode afetar a qualidade do sono e, com isso, o desenvolvimento do bebê. A dermatite atópica possui graus diferentes, que variam entre leve, moderado ou grave.
A pele ressecada com tendência atópica é deficiente em lipídios ou gorduras, que asseguram a proteção natural da barreira cutânea. Com isso, a pele se torna mais vulnerável às agressões externas, já que a criança apresenta maior perda de água pela epiderme – afetando a hidratação natural da pele e deixando-a ainda mais frágil.
A Sociedade Brasileira de Pediatria alerta que situações de estresse estão entre os fatores que podem piorar a dermatite atópica, bem como as mudanças bruscas de temperatura, calor excessivo e baixa umidade do ar. Segundo a entidade, o eczema atópico surge com mais frequência nas dobras dos braços e atrás dos joelhos.
Os pais podem notar os sinais dessa desordem cutânea por meio de algumas características, entre elas:
Se o seu bebê apresenta os sintomas mencionados acima, o primeiro passo é buscar orientação médica. O tratamento indicado pelo pediatra ou dermatologista irá contribuir com a saúde da pele e melhoria da qualidade de vida de toda a família.
A base do cuidado da pele com dermatite atópica é a hidratação, já que esta é a melhor maneira de fortalecer a barreira cutânea e conter a perda de água da pele. O uso de emolientes específicos que reforçam a hidratação e aliviam a coceira, como os itens da linha Stelatopia da Mustela, é primordial para o tratamento.
E a mais recente inovação da marca para bebês com dermatite atópica é o Pijama Calmante Stelatopia®. Fruto de anos de pesquisa, este dermocosmético traz a inovadora tecnologia cosmetotêxtil, que combina tecido de algodão certificado e formulação cosmética 100% natural. Em contato com a pele, os ativos microencapsulados no tecido liberam gradualmente efeito calmante que acalma a coceira e recupera a maciez cutânea.
O Pijama Calmante Stelatopia® é hipoalergênico, sem fragrância e apresenta costuras externas para não irritar a pele. Está disponível em dois tamanhos (de 6 a 12 meses e de 12 a 24 meses) que acompanham o crescimento do bebê, com ajustes de tamanho através dos fechos nas costas, pulsos e tornozelos.
Este tratamento único foi desenvolvido em parceria com a Associação Francesa de Eczema e é recomendado por pediatras e dermatologistas no tratamento da dermatite atópica para melhora da saúde da pele e qualidade do sono. Pesquisas dos Laboratórios Expanscience afirmam que o pijama faz com que os bebês despertem até duas vezes menos durante a noite.
Outros gestos contribuem com a manutenção da saúde da pele e conforto dos pequenos com pele de tendência atópica. Veja o que os pais podem fazer no dia a dia para amenizar os sintomas:
Escrito em parceria com a Dra. Ana Maria Mósca de Cerqueira, dermatologista e pediatra pela Sociedade de Dermatologia e Pediatria.